PERGUNTA SOBRE HAL JORDAN E JOHN STEWART, RESPONDIDA POR UM USUARIO DO YAHOO RESPOSTAS:
Ao todo são quatro os Lanternas Verdes do setor 2814, o quadrante galáctico correspondente à Terra:
- Hal Jordan, piloto de provas da Força Aérea (só apareceu no longa de animação "Liga da Justiça - A Nova Fronteira" e no mais recente longa que conta sua origem em detalhes) e é o principal Lanterna das HQs;
- John Stewart, criado nos anos 70, quando os super-heróis negros tavam em alta nos quadrinhos e foi um modo da DC de incluir uma das mais representativas minorias raciais em suas HQs, já que a Marvel tinha o Pantera Negra e Luke Cage, o Herói de Aluguel, por isso foi usado na série animada da Liga, que não tinha nenhum personagem negro e isso poderia ser visto como preconceito pela mídia;
- Guy Gardner, loiro, ranzinza, aloprado, narcisista, convencido, boçal, cretino, mulherengo, mas, ainda assim, um Lanterna no c***lho (que, até hoje, só teve destaque nos quadrinhos) e, por último;
- Kyle Rayner, por um bom tempo o único Lanterna Verde da Terra, durante a época em que Hal Jordan foi possuído pelo vilão Parallax e exterminou toda a Tropa de Lanternas Verdes (fora uma participação em um episódio da série da Liga, ele só deu as caras em outro episódio do desenho solo de Superman, sua 1ª aparição, e ficou por isso).
Alan Scott, foi o 1º Lanterna Verde das HQs, mas sua origem não tem absolutamente nada a ver com os Guardiões do Universo do Planeta Oa, que são a fonte dos poderes da Tropa. Hoje em dia, ele passou a ser chamado de "Sentinela".
A HISTORIA DE JORDAN:
Fonte:omelete.uol.com.br IR
Após cinco anos de ausência, os fãs mais radicais de Hal Jordan tiveram suas súplicas respondidas, mas muitos talvez se arrependam do que desejaram. O maior Lanterna Verde de todos os tempos, o herói que se transformou no vilão Parallax, o antecessor de Kyle Rayner e aquele que alcançou a redenção ao se sacrificar pelo planeta está de volta...ou parte dele, pelo menos.
Desde a mini-série Day of Judgment, publicada no final de 1999, nos EUA e agora no Brasil em Superman Premium 10, Hal Jordan retomou seu status de herói. Acontece que não foi como Lanterna Verde. Nem mesmo foi ressuscitado como é de praxe. Numa das atitudes mais inusitadas da DC Comics, ele assumiu a forma de outra personagem: o Espectro.
UM HERÓI DA FICÇÃO CIENTÍFICA
Tendo feito sua estréia nas páginas de Showcase 22, de setembro de 1958, numa história escrita por John Broome e desenhada por Gil Kane, Hal Jordan ajudou a consolidar a Era de Prata dos quadrinhos, iniciada exatos dois anos antes, no número 4 da mesma revista, por Barry Allen, o segundo Flash. O mentor do projeto foi o editor Julius Schwartz, que decidira reaproveitar nomes e conceitos antigos em novas versões.
O primeiro Lanterna havia sido Alan Scott, cujos poderes eram de natureza mística. Seu sucessor, no entanto, adotaria uma abordagem mais na linha da ficção-científica. Piloto de testes aeronáuticos e com feições do ator Paul Newman, Hal recebeu seu anel energético de Abin Sur. O alienígena à beira da morte escolheu-o por ser um homem íntegro e desprovido de medo. A notável jóia era capaz de realizar qualquer desejo e seu único limite era a força de vontade do usuário. Com o tempo, a série foi acrescida de um cativante elenco de apoio: Carol Ferris, sua paixão e dona da companhia onde ele trabalhava; a Tropa dos Lanternas Verdes, força policial intergaláctica, da qual se tornou o mais destacado membro; os Guardiões do Universo, seus mentores imortais; e uma galeria de vilões onde se destacava Sinestro, um ex-Lanterna Verde em busca de vingança.
O VERDADEIRO LANTERNA VERDE
Na época, a aceitação da personagem foi total. Em julho de 1960, ganhava revista própria intitulada Green Lantern e, em outubro do mesmo ano, juntamente com os principais astros da editora, formou a Liga da Justiça da América, a versão Era de Prata da antiga Sociedade da Justiça da América. No começo dos anos 70, as aventuras de Hal ao lado de outro herói, o Arqueiro Verde, fruto da colaboração mágica entre Denny O’Neil (texto) e Neal Adams (arte), debateram temas de relevância social como nunca antes numa série de super-heróis. Anos depois, o desenho animado Superamigos, terminou por consagrar sua imagem junto ao público.
Era impossível pensar em Lanterna Verde e não enxergar Hal Jordan. Nem mesmo a introdução de dois novos Lanternas terrestres, Guy Gardner e John Stewart, comprometeram sua posição de destaque. O próprio Gardner marcou presença na Liga da Justiça, em sua fase de histórias bem humoradas, escritas por Keith Giffen e J. M. De Matteis no final dos anos 80, ganhando fãs com sua típica arrogância, Ainda assim, era apenas o Lanterna Verde da Liga. O verdadeiro continuava sendo Hal Jordan.
SUPER-HERÓI SUPEREXPOSTO
Num período em que sua revista esteve fora de circulação, Keith Giffen aproveitou a mini-série em seis partes, Emerald Dawn (Amanhecer Esmeralda), de dezembro de 1989 para recontar a origem de Hal Jordan, adaptando-a à nova cronologia do Universo DC pós-Crise nas infinitas Terras.
Em junho de 1990, com roteiros de Gerard Jones, foi lançada uma nova revista Green Lantern, dando início à numeração que permanece até hoje. Em junho de 1992, foram lançadas Green Lantern: Mosaic, centrada em John Stewart, e a trimestral Green Lantern Corps Quarterly com membros diversos da Tropa. Imediatamente após sua mini-série em três partes, no mês de outubro, foi a vez de Guy Gardner estrelar sua revista.
Não tardou para o conceito do Lanterna Verde padecer com a superexposição. Além disso, na interpretação de Gerry Jones, Hal estava velho demais, com mechas de cabelo branco e enfrentando crises existenciais, algo distante da sua impulsividade natural. Ele já não era mais tão especial. Por isso, em 1994, os editores da DC articularam uma reformulação para Green Lantern 50.
O VILÃO
Após a saga O retorno do Super-Homem, que mostrou a destruição de Coast City, a cidade do Lanterna Verde, veio Crepúsculo Esmeralda (Emerald Twilight). Escrita em cima da hora por Ron Marz, entrou no lugar de uma história menos drástica assinada por Jones. Mostrava um Hal destroçado por não ter evitado o extermínio de toda a sua cidade, numa cruzada insana em busca de poder que culminou no fim da Tropa e dos Guardiões. O Lanterna Verde havia se tornado um assassino. Foi o fim de décadas de tradição.
A edição seguinte marcou o início de Kyle Rayner como o novo Lanterna; escolhido aleatoriamente pelo último Guardião, era um jovem desenhista sem vocação para atos heróicos. Paralelamente, a trajetória de Jordan, como vilão, continuou na mega-saga Zero Hora, de Dan Jurgens, versão menor do épico Crise nas infinitas Terras. Chamando-se Parallax, o ex-herói buscava redefinir o universo inteiro segundo seus propósitos.
LEITORES REVOLTADOS
De um lado, a mudança e a polêmica foram bem sucedidas. Kyle Rayner logo caiu no gosto do público e mostrou-se acessível a novos leitores. Durante vários meses, Green Lantern foi a revista mais vendida da DC. A reação, porém, foi outra na parcela de leitores mais devotada à lembrança de Hal Jordan Estes nunca se conformaram com as mudanças. Representados na Internet pelo grupo H.E.A.T. (Hal’s Emerald Advancement Team), chegaram a enviar ameaças ao roteirista Ron Marz, a Kevin Dooley, editor da série, e suas famílias, além de terem organizado uma petição com cerca de 2000 nomes, e publicado um anúncio de página inteira, na revista Wizard, para que Hal reassumisse seu cargo de Lanterna Verde. Kyle, porém, era sucesso comprovado, e Hal morreu como herói salvando o planeta na saga Noite Final.
O NOVO ESPECTRO
Foi quando, no dia 16 de setembro de 1998, Joseph Farley, um simples fã, numa sala de bate-papo da AOL com o grupo editorial do Lanterna Verde, fez a pergunta: “Por que não fazer de Hal Jordan o novo Espectro&qt&”.
Criado em 1940 por Jerry Siegel e Bernard Baily, o Espectro era um espírito que possuía como hospedeiro humano o policial Jim Corrigan, que regressara da morte com a missão de punir almas corruptas. Ao término da série produzida por John Ostrander e Tom Mandrake, contudo, Corrigan encontrava-se dissociado do Espectro, e este existia livre de uma alma humana que o conduzisse corretamente. A sugestão de Farley, portanto, era procedente, e chamou a atenção do editor Kevin Dooley. Boatos sobre a transformação de Hal Jordan no Espectro foram uma constantes nos meses que se seguiram, geralmente considerados com descrédito, até que a saga Day of Judgment fosse anunciada.
DIA DO JUÍZO
Escrita pelo então novato Geoff Johns e desenhada por Matt Smith, ilustrador notavelmente influenciado por Mike Mignola, o novo crossover diferiu de seus antecessores por enfocar a linha de heróis místicos do Universo DC. Reunidos como os Sentinelas da Magia, eles exploraram sua iconografia teológica. São visitados, no decorrer da história, o Paraíso, o Inferno e o Purgatório. Diversas personagens já mortas são, então, revistas, e Hal Jordan assume o papel de protagonista.
Como conseqüência dessa decisão editorial, temos agora a nova série mensal The Spectre, escrita por J.M. DeMatteis e ilustrada por Ryan Sook. Esta equipe criativa encaixa-se perfeitamente ao clima das aventuras do espírito e seus novos desafios. DeMatteis, em especial, tem vasta experiência em lidar, nos seus textos, com misticismo e sobrenatural, como já foi o caso de Sr. Destino, Moonshadow e Seekers into the Mistery, entre outros.
Sob o comando de Hal Jordan, o Espectro é agora um espírito determinado a lutar mais para redimir almas do que puni-las. Se o novo conceito vai vingar ou apenas dividir ainda mais opiniões, ainda é cedo para dizer. O certo, no entanto, é que a trajetória daquele que foi o maior dos Lanternas Verdes está longe de terminar.
(Lanternas Verdes do Brasil OA setor Zero)
Tropa Sinestro é um grupo de supervilões que surgiu em Green Lantern (vol. 4) #10 que foi o título de uma história em quadrinhos de super-heróis, que interligou (Crossover) duas revistas da DC Comics: Green Lantern (Lanterna Verde) e Green Lantern Corps (Tropa dos Lanternas Verdes). Escrita por Geoff Johns e Dave Gibbons, desenhada por Ivan Reis e Ethan van Sciver, teve onze partes. Lançada originalmente no período de Junho a Dezembro de 2007. Baseada numa história de Alan Moore dos anos 80, "Tales of the Green Lantern Corps", a nova série apresentou muitas mudanças de personagens, sendo que alguns foram mortos e outros "reintroduzidos" no Univeso DC.
Kyle Rayner
Kyle Rayner é mais conhecido por ter sido um Lanterna Verde, membro de uma força policial intergaláctica conhecida como Tropa dos Lanternas Verdes. Rayner atualmente retomou a identidade de Ion, que ele usou durante o início de sua carreira como Lanterna Verde. Rayner é filho de Aaron e Maura Rayner.
Antes de ganhar o anel energético de Lanterna Verde, Kyle Rayner era artista plástico que lutava pela sobrevivência. Inicialmente, ele morou e trabalhou em Los Angeles. Depois que Hal Jordan, tomado pela fúria graças a destruição de sua cidade natal Coast City, seguiu em uma trilha de destruição, matando ou tomando o poder de membros da Tropa dos Lanterna Verdes, incluindo praticamente todos os Guardiões do Universo, Rayner foi encontrado por Ganthet, o último Guardião sobrevivente, e ganhou o último anel energético, a poderosa arma dos Lanternas Verdes, que permite ao portador conjurar qualquer tipo de matéria ou energia através de força de vontade. As razões de Ganthet ter escolhido Kyle para portar o anel nunca ficaram claras, além do fato de Rayner estar no lugar certo na hora certa. Rayner se mudou para Nova York.
Sua namorada, Alexandra DeWitt, ajudou Kyle no treinamento de super-herói. Mais tarde, ela seria assassinada pelo vilão Major Força. Kyler mais tarde se envolveria com Donna Troy, e posteriormente com Jade, filha do ex-Lanterna Verde Alan Scott.
Kyle cresceu sendo um fã dos feitos de Superman e Batman, apesar de ter tido apenas um conhecimento vago sobre os vários Lanternas Verdes da Terra. Isso logo mudou, e ele descobriu que o anel energético era a expressão definitiva da sua imaginação. Quando está na batalha, ele comumente usa o anel para construir praticamente qualquer coisa que sua mente artistíca pode imaginar: outros super-heróis, personagens de anime, criaturas mistícas, mechas, armas futuristas e personagens de seus próprios quadrinhos. Enquanto alguns questionavam a praticidade dessas construções, elas comumente faziam de Kyle um oponente imprevisível.
LINKS INTERESSANTES:
LANTERNAS DO BRASIL OA SETOR ZERO
AINDA MAIS VERDE:
Conhecido como Blackest Night, esta saga foi sucesso de vendas na DC Comics em 2009 nos EUA, batendo vários recordes e foi publicada no Brasil na revista mensal do Lanterna Verde #23 (Julho/2010) e também em uma revista especial #00 (na qual nos EUA foi lançada no FREE COMIC BOOK DAY junto com um anel do poder).
Basicamente é a terceira parte da saga que o roteirista Geoff Johns começou em 'Lanterna Verde: Renascimento' (seguido pela Guerra da Tropa Sinestro traduzido no Brasil erroneamente de Guerra dos Anéis).
É uma guerra entre todos os tipos de Lanternas da galáxia onde vários dos super-heróis (e vilões) mortos (incluindo do multiverso e terras paralelas) voltaram a vida para lutar ao lado dos Lanternas Negros.
no evil shall escape my sight!
Let those who worship evil's might,
beware my power…GREEN LANTERN'S LIGHT!”
Tradução da versão original em inglês:
"No dia mais claro, na noite mais escura,
nenhum mal escapará a minha visão!
Que aqueles que adoram o poder do mal,
temam o meu poder ... A LUZ DO LANTERNA VERDE!"
Existem no Brasil pelo menos 5 versões deste juramento:
na noite mais negra,
ninguém escapará à minha visão!
Que aqueles que adoram o poder do Mal
se acautelem contra o meu poder...
A LUZ DO LANTERNA VERDE!"
"Fonte: http://guiaebal.com/invictus05.html"
Na noite mais densa
O mal sucumbirá
Ante à minha presença
Da lanterna vem
o dom da paz
Para disseminar a luz
Que a justiça traz
Quem quer o mal
tudo perde
Ante ao poder
do Lanterna Verde”
Na noite mais densa,
O mal sucumbirá ante a minha presença
Quem venera o mal tudo perde
Frente ao poder do Lanterna Verde!”
Na noite mais escura
Nenhum mal escapará à minha visão
E para aqueles que cultuam o mal
Temam o meu poder
A luz do Lanterna Verde!"
Na noite mais densa,
O mal sucumbirá ante a minha presença
Todo aquele que venera o mal há de penar
Quando o poder do Lanterna Verde enfrentar!”
de minha mira não escapará vil criatura
aquele que do mal faz sua cultura
contemplai do Lanterna Verde a Luz pura!
O mal sucumbirá ante a minha presença
Todo aquele que venera o mal há de temer
A luz do Lanterna Verde e o seu poder!
Nenhum demônio escapará de mim
Deixe aqueles que veneram a força do mal
Conhecer a força da luz do Lanterna Verde!
na noite mais densa,
nenhum Mal escapará
ante a minha presença.
Aqueles que cultuam o poder do Mal
temam a luz verde brilhante do meu Anel!
na noite mais densa,
Todo mal sucumbirá
ante a minha presença...
O Seguidor do mal tudo perde
Ante o MEU PODER!
Na noite mais densa,
O mal sucumbirá ante a minha presença
Todo aquele que venera o mal há de penar
Quando a um Lanterna Verde tiver que enfrentar!
Nenhum mal escapará da minha procura
E qualquer um que do mal tenha sede
Tema meu poder, a luz do Lanterna Verde!
O dono do vlog também criou uma versão trocando "Tema" por "Tome ciência de".
Nenhum mal escapará à minha procura
Cuidado aqueles a quem o mal seduz
Meu nome é Lanterna Verde e minha arma é a luz!
watermelon, centaloupe, yadda-e-yadda,
erm…supersticious and cowardly lot,
with liberty and justice for all!”
Nos desenhos recentes em que o Lanterna Verde aparece na Liga da Justiça, Hal Jordan foi substituído por John Stewart. Originalmente, Stewart fora criado para ser realmente o Lanterna Verde substituto, caso Hal não estivesse disponível para cumprir com seus deveres
Ao todo são quatro os Lanternas Verdes do setor 2814, o quadrante galáctico correspondente à Terra:
- Hal Jordan, piloto de provas da Força Aérea (só apareceu no longa de animação "Liga da Justiça - A Nova Fronteira" e no mais recente longa que conta sua origem em detalhes) e é o principal Lanterna das HQs;
- John Stewart, criado nos anos 70, quando os super-heróis negros tavam em alta nos quadrinhos e foi um modo da DC de incluir uma das mais representativas minorias raciais em suas HQs, já que a Marvel tinha o Pantera Negra e Luke Cage, o Herói de Aluguel, por isso foi usado na série animada da Liga, que não tinha nenhum personagem negro e isso poderia ser visto como preconceito pela mídia;
- Guy Gardner, loiro, ranzinza, aloprado, narcisista, convencido, boçal, cretino, mulherengo, mas, ainda assim, um Lanterna no c***lho (que, até hoje, só teve destaque nos quadrinhos) e, por último;
- Kyle Rayner, por um bom tempo o único Lanterna Verde da Terra, durante a época em que Hal Jordan foi possuído pelo vilão Parallax e exterminou toda a Tropa de Lanternas Verdes (fora uma participação em um episódio da série da Liga, ele só deu as caras em outro episódio do desenho solo de Superman, sua 1ª aparição, e ficou por isso).
Alan Scott, foi o 1º Lanterna Verde das HQs, mas sua origem não tem absolutamente nada a ver com os Guardiões do Universo do Planeta Oa, que são a fonte dos poderes da Tropa. Hoje em dia, ele passou a ser chamado de "Sentinela".
A HISTORIA DE JORDAN:
Fonte:omelete.uol.com.br IR
Após cinco anos de ausência, os fãs mais radicais de Hal Jordan
UM HERÓI DA FICÇÃO CIENTÍFICA
Tendo feito sua estréia nas páginas de Showcase 22, de setembro de 1958, numa história escrita por John Broome e desenhada por Gil Kane, Hal Jordan ajudou a consolidar a Era de Prata dos quadrinhos, iniciada exatos dois anos antes, no número 4 da mesma revista, por Barry Allen, o segundo Flash. O mentor do projeto foi o editor Julius Schwartz, que decidira reaproveitar nomes e conceitos antigos em novas versões.
O primeiro Lanterna havia sido Alan Scott, cujos poderes eram de natureza mística. Seu sucessor, no entanto, adotaria uma abordagem mais na linha da ficção-científica. Piloto de testes aeronáuticos e com feições do ator Paul Newman, Hal recebeu seu anel energético de Abin Sur. O alienígena à beira da morte escolheu-o por ser um homem íntegro e desprovido de medo. A notável jóia era capaz de realizar qualquer desejo e seu único limite era a força de vontade do usuário. Com o tempo, a série foi acrescida de um cativante elenco de apoio: Carol Ferris, sua paixão e dona da companhia onde ele trabalhava; a Tropa dos Lanternas Verdes, força policial intergaláctica, da qual se tornou o mais destacado membro; os Guardiões do Universo, seus mentores imortais; e uma galeria de vilões onde se destacava Sinestro, um ex-Lanterna Verde em busca de vingança.
O VERDADEIRO LANTERNA VERDE
Na época, a aceitação da personagem foi total. Em julho de 1960, ganhava revista própria intitulada Green Lantern e, em outubro do mesmo ano, juntamente com os principais astros da editora, formou a Liga da Justiça da América, a versão Era de Prata da antiga Sociedade da Justiça da América. No começo dos anos 70, as aventuras de Hal ao lado de outro herói, o Arqueiro Verde, fruto da colaboração mágica entre Denny O’Neil (texto) e Neal Adams (arte), debateram temas de relevância social como nunca antes numa série de super-heróis. Anos depois, o desenho animado Superamigos, terminou por consagrar sua imagem junto ao público.
Era impossível pensar em Lanterna Verde e não enxergar Hal Jordan. Nem mesmo a introdução de dois novos Lanternas terrestres, Guy Gardner e John Stewart, comprometeram sua posição de destaque. O próprio Gardner marcou presença na Liga da Justiça, em sua fase de histórias bem humoradas, escritas por Keith Giffen e J. M. De Matteis no final dos anos 80, ganhando fãs com sua típica arrogância, Ainda assim, era apenas o Lanterna Verde da Liga. O verdadeiro continuava sendo Hal Jordan.
SUPER-HERÓI SUPEREXPOSTO
Num período em que sua revista esteve fora de circulação, Keith Giffen aproveitou a mini-série em seis partes, Emerald Dawn (Amanhecer Esmeralda), de dezembro de 1989 para recontar a origem de Hal Jordan, adaptando-a à nova cronologia do Universo DC pós-Crise nas infinitas Terras.
Em junho de 1990, com roteiros de Gerard Jones, foi lançada uma nova revista Green Lantern, dando início à numeração que permanece até hoje. Em junho de 1992, foram lançadas Green Lantern: Mosaic, centrada em John Stewart, e a trimestral Green Lantern Corps Quarterly com membros diversos da Tropa. Imediatamente após sua mini-série em três partes, no mês de outubro, foi a vez de Guy Gardner estrelar sua revista.
Não tardou para o conceito do Lanterna Verde padecer com a superexposição. Além disso, na interpretação de Gerry Jones, Hal estava velho demais, com mechas de cabelo branco e enfrentando crises existenciais, algo distante da sua impulsividade natural. Ele já não era mais tão especial. Por isso, em 1994, os editores da DC articularam uma reformulação para Green Lantern 50.
O VILÃO
Após a saga O retorno do Super-Homem, que mostrou a destruição de Coast City, a cidade do Lanterna Verde, veio Crepúsculo Esmeralda (Emerald Twilight). Escrita em cima da hora por Ron Marz, entrou no lugar de uma história menos drástica assinada por Jones. Mostrava um Hal destroçado por não ter evitado o extermínio de toda a sua cidade, numa cruzada insana em busca de poder que culminou no fim da Tropa e dos Guardiões. O Lanterna Verde havia se tornado um assassino. Foi o fim de décadas de tradição.
A edição seguinte marcou o início de Kyle Rayner como o novo Lanterna; escolhido aleatoriamente pelo último Guardião, era um jovem desenhista sem vocação para atos heróicos. Paralelamente, a trajetória de Jordan, como vilão, continuou na mega-saga Zero Hora, de Dan Jurgens, versão menor do épico Crise nas infinitas Terras. Chamando-se Parallax, o ex-herói buscava redefinir o universo inteiro segundo seus propósitos.
LEITORES REVOLTADOS
De um lado, a mudança e a polêmica foram bem sucedidas. Kyle Rayner logo caiu no gosto do público e mostrou-se acessível a novos leitores. Durante vários meses, Green Lantern foi a revista mais vendida da DC. A reação, porém, foi outra na parcela de leitores mais devotada à lembrança de Hal Jordan Estes nunca se conformaram com as mudanças. Representados na Internet pelo grupo H.E.A.T. (Hal’s Emerald Advancement Team), chegaram a enviar ameaças ao roteirista Ron Marz, a Kevin Dooley, editor da série, e suas famílias, além de terem organizado uma petição com cerca de 2000 nomes, e publicado um anúncio de página inteira, na revista Wizard, para que Hal reassumisse seu cargo de Lanterna Verde. Kyle, porém, era sucesso comprovado, e Hal morreu como herói salvando o planeta na saga Noite Final.
O NOVO ESPECTRO
Foi quando, no dia 16 de setembro de 1998, Joseph Farley, um simples fã, numa sala de bate-papo da AOL com o grupo editorial do Lanterna Verde, fez a pergunta: “Por que não fazer de Hal Jordan o novo Espectro&qt&”.
Criado em 1940 por Jerry Siegel e Bernard Baily, o Espectro era um espírito que possuía como hospedeiro humano o policial Jim Corrigan, que regressara da morte com a missão de punir almas corruptas. Ao término da série produzida por John Ostrander e Tom Mandrake, contudo, Corrigan encontrava-se dissociado do Espectro, e este existia livre de uma alma humana que o conduzisse corretamente. A sugestão de Farley, portanto, era procedente, e chamou a atenção do editor Kevin Dooley. Boatos sobre a transformação de Hal Jordan no Espectro foram uma constantes nos meses que se seguiram, geralmente considerados com descrédito, até que a saga Day of Judgment fosse anunciada.
DIA DO JUÍZO
Escrita pelo então novato Geoff Johns e desenhada por Matt Smith, ilustrador notavelmente influenciado por Mike Mignola, o novo crossover diferiu de seus antecessores por enfocar a linha de heróis místicos do Universo DC. Reunidos como os Sentinelas da Magia, eles exploraram sua iconografia teológica. São visitados, no decorrer da história, o Paraíso, o Inferno e o Purgatório. Diversas personagens já mortas são, então, revistas, e Hal Jordan assume o papel de protagonista.
Como conseqüência dessa decisão editorial, temos agora a nova série mensal The Spectre, escrita por J.M. DeMatteis e ilustrada por Ryan Sook. Esta equipe criativa encaixa-se perfeitamente ao clima das aventuras do espírito e seus novos desafios. DeMatteis, em especial, tem vasta experiência em lidar, nos seus textos, com misticismo e sobrenatural, como já foi o caso de Sr. Destino, Moonshadow e Seekers into the Mistery, entre outros.
Sob o comando de Hal Jordan, o Espectro é agora um espírito determinado a lutar mais para redimir almas do que puni-las. Se o novo conceito vai vingar ou apenas dividir ainda mais opiniões, ainda é cedo para dizer. O certo, no entanto, é que a trajetória daquele que foi o maior dos Lanternas Verdes está longe de terminar.
(Lanternas Verdes do Brasil OA setor Zero)
Tropa Sinestro é um grupo de supervilões que surgiu em Green Lantern (vol. 4) #10 que foi o título de uma história em quadrinhos de super-heróis, que interligou (Crossover) duas revistas da DC Comics: Green Lantern (Lanterna Verde) e Green Lantern Corps (Tropa dos Lanternas Verdes). Escrita por Geoff Johns e Dave Gibbons, desenhada por Ivan Reis e Ethan van Sciver, teve onze partes. Lançada originalmente no período de Junho a Dezembro de 2007. Baseada numa história de Alan Moore dos anos 80, "Tales of the Green Lantern Corps", a nova série apresentou muitas mudanças de personagens, sendo que alguns foram mortos e outros "reintroduzidos" no Univeso DC.
Sinestro Corps War(Publicado no Brasil como
Dimensão DC) foi a segunda parte da trilogia do Lanterna Verde, que
começou em 2005 com a saga Rebirth, dos mesmos Johns e van Sciver. A
terceira parte será Green Lantern: The Blackest Night, que deverá
aparecer em 2009.
Trama Inicial
Após os eventos de Crise
Infinita, o Superboy Praime foi aprisionado
pela Tropa dos Lanternas Verdes em um lugar próximo a um Sol vermelho, em uma
caixa de energia irradiada da bateria central de OA.
Sinestro, que
estava desaparecido, reaparece e junto de Anti-Monitor e
Parallax,
forja uma bateria central amarela. Essa bateria deu origem a diversos anéis, que
sairam pelos mesmos quadrantes mapeados pelos Guardiões de Oa, procurando seres que mais inspiram
medo em todo o Universo.
No quadrante 1428 (setor da Terra), o anel veio
procurar porBatman que negou prontamente
a usá-lo. Depois o anel foi até o Dr. Zoom (Flash Amarelo ou Flash Reverso).
Íon, antigo Lanterna Verde, teve o espírito deste
último arrancado de seu corpo, com Paralax assumindo o lugar. Originou-se assim
um novo mega-vilão, com uma "imaginação infinita" e um imenso poder de
destruição.
Sinestro libertou Superboy Prime da prisão próxima a
OA e lhe fez membro da Tropa Sinestro, assim como o Superciborque.
Durante essa saga o Anti-Monitor prometeu resolver o
maior problema do Superciborgue. Ele prometeu ao vilão "Matar oSuperman".
Hall
Jordan
Hal Jordan é o segundo a usar o nome "Lanterna Verde" e é indiscutilvemente o mais famoso Lanterna de toda a história. Quando um Lanterna Verde moribundo, Abin Sur, caiu na Terra, ele pediu que o seu anel procurasse uma pessoa honrada e sem medo para ser o seu sucessor, e a pessoa que o anel encontrou era Hal Jordan. Como o Lanterna Verde do setor 2814, o setor da Terra, Hal Jordan fundou a Liga da Justiça, junto com o Aquaman, Caçador de Marte e The Flash. Ele foi treinado a manejar seu anel inicialmente por Kilowog com quem aprendeu o básico de ser um Lanterna Verde e em seguida por Sinestro, onde teve um treino mais avançado, na época, Sinestro ainda era um membro da Tropa dos Lanternas Verdes. Hal Jordan foi um dos maiores Lanternas Verdes e enfrentou diversos vilões, como O Tatuado, O Sonar, O Mão-Negra, O Áureo, Safira Estrela, e o próprio Sinestro.
No dia em que o Superman Cyborg demoliu a cidade de Jordan, Coast City, o herói ficou louco com a perda. Enraivecido com os Guardiões do Universo que o impediram de ressuscitar a cidade utilizando o seu anel, Jordan destruiu os Guardiões e a Tropa. Ele absorveu todo o poder da bateria central tornando-se o vilão Parallax. Como Parallax ele tentou mudar o passado, mas foi impedido pelos maiores heróis da terra (na saga Zero Hora). Mas quando o Devorador de Sóis, uma entidade gigantesca que sobrevive absorvendo energia de estrelas, veio absorver nosso Sol, Hal Jordan se sacrificou para detê-lo (na saga Noite Final). Depois disso a alma de Hal se fundiu a O Espectro, o espírito da vingança. Depois descobriu-se que na verdade Hal não tinha apenas enlouquecido, ele havia sido possuído pelo Parallax, um ser maligno que estava aprisionado dentro da bateria central, e era o que causava a vulnerabilidade dos anéis ao amarelo. Esse ser havia usado o choque de Hal ao ver a sua cidade destruída para corromper Jordan, e mesmo morto, ainda estava ligado à ele na forma do Espectro. Em "Lanterna Verde – Renascimento", Hal consegue vencer a influência de Parallax, e volta à vida. Hal então derrota Parallax, com a ajuda dos Lanternas remanescentes, Guy Gardner, John Stewart, Kyle Rayner e Kilowog, um Lanterna Verde Alienígena. Assim, Hal Jordan retornou a sua carreira como Lanterna Verde.
O anel dos Lanternas Verdes permite criar objetos com energia verde que funcionam como suas exatas duplicatas reais, voar a velocidades interplanetárias, traduzir automaticamente cada língua conhecida no universo, cobrir o corpo do usuário com uma aura para proteger-se de ataques e rigores do espaço, fazer análises, detectar outros Lanternas verdes, projeção astral e fazer o usuário relembrar de fatos esquecidos. O anel protege o usuário automaticamente contra dano fatal e é capaz de curá-lo em níveis baixos. O anel também pode reproduzir praticamente qualquer poder imaginado. O nível dos poderes do anel é limitado pela força de vontade do usuário e só necessita ser recarregado na bateria energética a cada rotação do planeta do usuário, no caso do planeta Terra à cada 24 horas. Em "Lanterna Verde – Renascimento", é mostrado que o uso do anel para transformar a força de vontade do usuário em energia verde causa desgaste e dor.
Hal Jordan é o segundo a usar o nome "Lanterna Verde" e é indiscutilvemente o mais famoso Lanterna de toda a história. Quando um Lanterna Verde moribundo, Abin Sur, caiu na Terra, ele pediu que o seu anel procurasse uma pessoa honrada e sem medo para ser o seu sucessor, e a pessoa que o anel encontrou era Hal Jordan. Como o Lanterna Verde do setor 2814, o setor da Terra, Hal Jordan fundou a Liga da Justiça, junto com o Aquaman, Caçador de Marte e The Flash. Ele foi treinado a manejar seu anel inicialmente por Kilowog com quem aprendeu o básico de ser um Lanterna Verde e em seguida por Sinestro, onde teve um treino mais avançado, na época, Sinestro ainda era um membro da Tropa dos Lanternas Verdes. Hal Jordan foi um dos maiores Lanternas Verdes e enfrentou diversos vilões, como O Tatuado, O Sonar, O Mão-Negra, O Áureo, Safira Estrela, e o próprio Sinestro.
No dia em que o Superman Cyborg demoliu a cidade de Jordan, Coast City, o herói ficou louco com a perda. Enraivecido com os Guardiões do Universo que o impediram de ressuscitar a cidade utilizando o seu anel, Jordan destruiu os Guardiões e a Tropa. Ele absorveu todo o poder da bateria central tornando-se o vilão Parallax. Como Parallax ele tentou mudar o passado, mas foi impedido pelos maiores heróis da terra (na saga Zero Hora). Mas quando o Devorador de Sóis, uma entidade gigantesca que sobrevive absorvendo energia de estrelas, veio absorver nosso Sol, Hal Jordan se sacrificou para detê-lo (na saga Noite Final). Depois disso a alma de Hal se fundiu a O Espectro, o espírito da vingança. Depois descobriu-se que na verdade Hal não tinha apenas enlouquecido, ele havia sido possuído pelo Parallax, um ser maligno que estava aprisionado dentro da bateria central, e era o que causava a vulnerabilidade dos anéis ao amarelo. Esse ser havia usado o choque de Hal ao ver a sua cidade destruída para corromper Jordan, e mesmo morto, ainda estava ligado à ele na forma do Espectro. Em "Lanterna Verde – Renascimento", Hal consegue vencer a influência de Parallax, e volta à vida. Hal então derrota Parallax, com a ajuda dos Lanternas remanescentes, Guy Gardner, John Stewart, Kyle Rayner e Kilowog, um Lanterna Verde Alienígena. Assim, Hal Jordan retornou a sua carreira como Lanterna Verde.
O anel dos Lanternas Verdes permite criar objetos com energia verde que funcionam como suas exatas duplicatas reais, voar a velocidades interplanetárias, traduzir automaticamente cada língua conhecida no universo, cobrir o corpo do usuário com uma aura para proteger-se de ataques e rigores do espaço, fazer análises, detectar outros Lanternas verdes, projeção astral e fazer o usuário relembrar de fatos esquecidos. O anel protege o usuário automaticamente contra dano fatal e é capaz de curá-lo em níveis baixos. O anel também pode reproduzir praticamente qualquer poder imaginado. O nível dos poderes do anel é limitado pela força de vontade do usuário e só necessita ser recarregado na bateria energética a cada rotação do planeta do usuário, no caso do planeta Terra à cada 24 horas. Em "Lanterna Verde – Renascimento", é mostrado que o uso do anel para transformar a força de vontade do usuário em energia verde causa desgaste e dor.
Kyle Rayner
Kyle Rayner é mais conhecido por ter sido um Lanterna Verde, membro de uma força policial intergaláctica conhecida como Tropa dos Lanternas Verdes. Rayner atualmente retomou a identidade de Ion, que ele usou durante o início de sua carreira como Lanterna Verde. Rayner é filho de Aaron e Maura Rayner.
Antes de ganhar o anel energético de Lanterna Verde, Kyle Rayner era artista plástico que lutava pela sobrevivência. Inicialmente, ele morou e trabalhou em Los Angeles. Depois que Hal Jordan, tomado pela fúria graças a destruição de sua cidade natal Coast City, seguiu em uma trilha de destruição, matando ou tomando o poder de membros da Tropa dos Lanterna Verdes, incluindo praticamente todos os Guardiões do Universo, Rayner foi encontrado por Ganthet, o último Guardião sobrevivente, e ganhou o último anel energético, a poderosa arma dos Lanternas Verdes, que permite ao portador conjurar qualquer tipo de matéria ou energia através de força de vontade. As razões de Ganthet ter escolhido Kyle para portar o anel nunca ficaram claras, além do fato de Rayner estar no lugar certo na hora certa. Rayner se mudou para Nova York.
Sua namorada, Alexandra DeWitt, ajudou Kyle no treinamento de super-herói. Mais tarde, ela seria assassinada pelo vilão Major Força. Kyler mais tarde se envolveria com Donna Troy, e posteriormente com Jade, filha do ex-Lanterna Verde Alan Scott.
Kyle cresceu sendo um fã dos feitos de Superman e Batman, apesar de ter tido apenas um conhecimento vago sobre os vários Lanternas Verdes da Terra. Isso logo mudou, e ele descobriu que o anel energético era a expressão definitiva da sua imaginação. Quando está na batalha, ele comumente usa o anel para construir praticamente qualquer coisa que sua mente artistíca pode imaginar: outros super-heróis, personagens de anime, criaturas mistícas, mechas, armas futuristas e personagens de seus próprios quadrinhos. Enquanto alguns questionavam a praticidade dessas construções, elas comumente faziam de Kyle um oponente imprevisível.
Guy
Gardner
Lanterna Verde do setor 2814, o ungariano Abin Sur, num embate mortal com seu inimigo Legião, veio parar moribundo na Terra. À beira da morte, ordenou que o anel procurasse pela Terra um homem valoroso que o sucedesse como o próximo Lanterna Verde do setor 2814. Os fachos de luz encontraram 2 homens: Hal Jordan e Guy Gardner, instrutor de Educação Física e ex-assistente social. Como Abin Sur estava no limiar de sua vida e Jordan estava mais próximo, o anel o capturou com um facho de luz e fez dele o sucessor de Abin Sur, ao invés de Gardner.
Os Guardiões do Universo, contudo, não descartaram Gardner, mas estavam aguardando para treiná-lo para ser o substituto de Jordan. Contudo, em uma viagem de ônibus com seus alunos, Gardner envolveu-se numa tragédia com terremoto e ficou gravemente ferido ao tentar salvar uma aluna da morte, quando o ônibus despencou da ponte e colidiu violentamente nele. Foi salvo de ser morto pela intervenção de Jordan, mas ficou hospitalizado em coma. Isto atrapalhou os planos dos Guardiões, que tiveram de começar a treinar outro humano para substituir Hal Jordan, que viria a ser John Stewart.
Num determinado período, o anel de Hal Jordan começou a apresentar mal-funcionamento, e o mesmo teria de ir até Oa para solucionar este problema. Antes de viajar, foi conversar com Gardner, então já restabelecido, e oferecer a ele o cargo temporário de Lanterna, até que ele voltasse. Gardner aceitou e começou a atuar como Lanterna Verde. Porém um mal funcionamento, que na verdade era na bateria de recarregamento, foi detectado no momento em que Guy recarregava o anel e uma explosão lançou Guy para outra dimensão, e o mesmo foi parar no Universo de antimatéria de Qward, versão negativa de Oa, onde lutou com Sinestro, o Lanterna Verde renegado. Lá ele conseguia visualizar os acontecimentos na Terra e via que sua, até então, namorada, estava iniciando um romance com Jordan. Isto foi aumentando sua raiva e, para piorar, Sinestro envenenava sua mente ainda mais, com as visualizações mencionadas.
Finalmente fora libertado de Qward por Jordan, mas sofreria um choque mental que o fez entrar em estado de catatonia por vários anos num hospital. Neste meio tempo, Hal Jordan desistira de ser Lanterna Verde e John Stewart tinha sido eleito como seu substituto e já estava atuando junto a outros heróis na chamada "Crise nas Infinitas Terras". Um grupo de Guardiões decidiu formar uma tropa especial de Lanternas Verdes para combater o avanço da anti-matéria de forma ofensiva e decidiu convocar Guy Gardner. Conseguiram curá-lo e trazê-lo até Oa para assumir oficialmente como Lanterna Verde. Contudo, no processo de restabelecimento, Gardner teve um desvio de caráter e tornou-se muito briguento, egoísta, agressivo e arrogante, tal qual um anti-herói. Sua 1ª missão fora a de recrutar guerreiros para compor este novo grupo de atacantes. Gardner escolheu convocar só vilões, dos piores que ele conhecia, quebrando com isto, diversas leis, tais como invasão de penitenciárias, seqüestro de prisioneiros, permissão de assassinato de guardas em serviço e até tentou ele mesmo assassinar Hal Jordan, após o mesmo desobedecer uma ordem sua de assassinar guerreiros Trovejantes.
Com tantos desatinos, Gardner fora condenado pelos Guardiões a seguir detido para Maltus, recebendo ordens de Appa Ali Apsa, a fim de trabalhar duro para reconstruir o planeta, destruído durante a Crise. Depois de um tempo, Gardner consegue escapar, mas é perseguido por Appa e seus 2 guardas, Kryssma e Apros, só sendo libertado após mediação de Hal Jordan.
Na época posterior à derrota de Appa Ali Apsa (que enlouquecera com excesso de gerenciamento de energia oana) pelos Guardiões remanescentes, em Oa, os mesmos designaram Gardner como o Lanterna Verde oficial do setor 2814, à muito contragosto de Hal Jordan, que também lá estava. Sua primeira missão foi descobrir o plano dos falsos Guardiões, para desacreditar a Tropa dos Lanternas Verdes, então em processo de reformulação sob o recrutamento de Jordan.
No final do período de um ano de exílio de Hal Jordan, pelos Guardiões, ambos embatem outra briga bem feia, pois Hal estava querendo de volta o cargo oficial de Lanterna Verde do setor 2814 e Guy não iría "largar o osso" tão fácil! Após muita pancadaria, Guy é derrotado e, conseqüentemente, teve de entregar seu anel energético a Hal, abrindo mão do cargo e também sendo excluído da Liga da Justiça.
Posteriormente, Gardner conseguiu lograr Lobo a fim de entrar no Mausoléu Oficial em Of (Guy afirmava que Lobo poderia ter o anel de Sinestro, o que facilitaria na hora que ele fosse contratado para chacinar um planeta. Na verdade, Guy queria o anel para si, apenas usando Lobo para deter quaisquer ameaças que viessem a frente). Guy consegue o anti-anel amarelo de Sinestro, após obter a vitória numa batalha mental com o corpo etéreo do próprio vilão, incorporado em John Stewart. Continua atuando como herói, agora com uniforme diferente e identidade original.
Depois que Hal Jordan enlouqueceu e se tornou Parallax, Gardner e um grupo de heróis tentou detê-lo. O anel de Gardner foi destruído nesta luta. Gardner então foi atrás duma expedição que procurava o paradeiro duma poção do guerreiro, que concedia poderes a quem tomasse; ele foi o único sobrevivente da expedição. Ao tomar a poção milenar, a poção ativou a genética alienígena vuldariana em seu metabolismo, a qual ele descendia, e concedeu o poder de criar armas com seu corpo (Acreditem, foi a pior coisa que já fizeram com o personagem). Não ficou mais na ativa, pois trabalha para manter seu bar temático, Warrior's; mas quando aparece alguma grande ameaça, Gardner não resiste e parte em apoio aos demais heróis.
Guy Gardner aparentemente perdeu os poderes vuldarianos e retornou a Tropa dos Lanternas Verdes.
Lanterna Verde do setor 2814, o ungariano Abin Sur, num embate mortal com seu inimigo Legião, veio parar moribundo na Terra. À beira da morte, ordenou que o anel procurasse pela Terra um homem valoroso que o sucedesse como o próximo Lanterna Verde do setor 2814. Os fachos de luz encontraram 2 homens: Hal Jordan e Guy Gardner, instrutor de Educação Física e ex-assistente social. Como Abin Sur estava no limiar de sua vida e Jordan estava mais próximo, o anel o capturou com um facho de luz e fez dele o sucessor de Abin Sur, ao invés de Gardner.
Os Guardiões do Universo, contudo, não descartaram Gardner, mas estavam aguardando para treiná-lo para ser o substituto de Jordan. Contudo, em uma viagem de ônibus com seus alunos, Gardner envolveu-se numa tragédia com terremoto e ficou gravemente ferido ao tentar salvar uma aluna da morte, quando o ônibus despencou da ponte e colidiu violentamente nele. Foi salvo de ser morto pela intervenção de Jordan, mas ficou hospitalizado em coma. Isto atrapalhou os planos dos Guardiões, que tiveram de começar a treinar outro humano para substituir Hal Jordan, que viria a ser John Stewart.
Num determinado período, o anel de Hal Jordan começou a apresentar mal-funcionamento, e o mesmo teria de ir até Oa para solucionar este problema. Antes de viajar, foi conversar com Gardner, então já restabelecido, e oferecer a ele o cargo temporário de Lanterna, até que ele voltasse. Gardner aceitou e começou a atuar como Lanterna Verde. Porém um mal funcionamento, que na verdade era na bateria de recarregamento, foi detectado no momento em que Guy recarregava o anel e uma explosão lançou Guy para outra dimensão, e o mesmo foi parar no Universo de antimatéria de Qward, versão negativa de Oa, onde lutou com Sinestro, o Lanterna Verde renegado. Lá ele conseguia visualizar os acontecimentos na Terra e via que sua, até então, namorada, estava iniciando um romance com Jordan. Isto foi aumentando sua raiva e, para piorar, Sinestro envenenava sua mente ainda mais, com as visualizações mencionadas.
Finalmente fora libertado de Qward por Jordan, mas sofreria um choque mental que o fez entrar em estado de catatonia por vários anos num hospital. Neste meio tempo, Hal Jordan desistira de ser Lanterna Verde e John Stewart tinha sido eleito como seu substituto e já estava atuando junto a outros heróis na chamada "Crise nas Infinitas Terras". Um grupo de Guardiões decidiu formar uma tropa especial de Lanternas Verdes para combater o avanço da anti-matéria de forma ofensiva e decidiu convocar Guy Gardner. Conseguiram curá-lo e trazê-lo até Oa para assumir oficialmente como Lanterna Verde. Contudo, no processo de restabelecimento, Gardner teve um desvio de caráter e tornou-se muito briguento, egoísta, agressivo e arrogante, tal qual um anti-herói. Sua 1ª missão fora a de recrutar guerreiros para compor este novo grupo de atacantes. Gardner escolheu convocar só vilões, dos piores que ele conhecia, quebrando com isto, diversas leis, tais como invasão de penitenciárias, seqüestro de prisioneiros, permissão de assassinato de guardas em serviço e até tentou ele mesmo assassinar Hal Jordan, após o mesmo desobedecer uma ordem sua de assassinar guerreiros Trovejantes.
Com tantos desatinos, Gardner fora condenado pelos Guardiões a seguir detido para Maltus, recebendo ordens de Appa Ali Apsa, a fim de trabalhar duro para reconstruir o planeta, destruído durante a Crise. Depois de um tempo, Gardner consegue escapar, mas é perseguido por Appa e seus 2 guardas, Kryssma e Apros, só sendo libertado após mediação de Hal Jordan.
Na época posterior à derrota de Appa Ali Apsa (que enlouquecera com excesso de gerenciamento de energia oana) pelos Guardiões remanescentes, em Oa, os mesmos designaram Gardner como o Lanterna Verde oficial do setor 2814, à muito contragosto de Hal Jordan, que também lá estava. Sua primeira missão foi descobrir o plano dos falsos Guardiões, para desacreditar a Tropa dos Lanternas Verdes, então em processo de reformulação sob o recrutamento de Jordan.
No final do período de um ano de exílio de Hal Jordan, pelos Guardiões, ambos embatem outra briga bem feia, pois Hal estava querendo de volta o cargo oficial de Lanterna Verde do setor 2814 e Guy não iría "largar o osso" tão fácil! Após muita pancadaria, Guy é derrotado e, conseqüentemente, teve de entregar seu anel energético a Hal, abrindo mão do cargo e também sendo excluído da Liga da Justiça.
Posteriormente, Gardner conseguiu lograr Lobo a fim de entrar no Mausoléu Oficial em Of (Guy afirmava que Lobo poderia ter o anel de Sinestro, o que facilitaria na hora que ele fosse contratado para chacinar um planeta. Na verdade, Guy queria o anel para si, apenas usando Lobo para deter quaisquer ameaças que viessem a frente). Guy consegue o anti-anel amarelo de Sinestro, após obter a vitória numa batalha mental com o corpo etéreo do próprio vilão, incorporado em John Stewart. Continua atuando como herói, agora com uniforme diferente e identidade original.
Depois que Hal Jordan enlouqueceu e se tornou Parallax, Gardner e um grupo de heróis tentou detê-lo. O anel de Gardner foi destruído nesta luta. Gardner então foi atrás duma expedição que procurava o paradeiro duma poção do guerreiro, que concedia poderes a quem tomasse; ele foi o único sobrevivente da expedição. Ao tomar a poção milenar, a poção ativou a genética alienígena vuldariana em seu metabolismo, a qual ele descendia, e concedeu o poder de criar armas com seu corpo (Acreditem, foi a pior coisa que já fizeram com o personagem). Não ficou mais na ativa, pois trabalha para manter seu bar temático, Warrior's; mas quando aparece alguma grande ameaça, Gardner não resiste e parte em apoio aos demais heróis.
Guy Gardner aparentemente perdeu os poderes vuldarianos e retornou a Tropa dos Lanternas Verdes.
John
Stewart
John Stewart é um membro terrestre da Tropa dos Lanternas Verdes e recentemente, também da Liga da Justiça. Ele também é o único Lanterna Verde terrestre negro. John Stewart é um ex-militar e recém-formado em arquitetura, desempregado, negro e que na sua primeira aventura, foi escolhido pelos guardiões como eventual substituto para portar o anel de Hal Jordan, depois que Guy Gardner (o anteriormente indicado) sofre um acidente. Esse anel dá o poder de transformar objetos de sua imaginação em realidade. É um dos poucos heróis negros da DC Comics. John Stewart quase abandonou a carreira de herói quando na mini-série Odisséia Cósmica (1988) ele comete um erro gigantesco que resulta na destruição do planeta Xanshi. John também teve um romance com a Lanterna Verde Katma Tui, que veio de Korugar, o planeta de Sinestro. Infelizmente, Katma foi assassinada por Safira Estrela, o que causa grave desejo de vingança no coração de John.
John Stewart não tem reais poderes, mas possui um anel padrão da Tropa dos Lanternas Verdes. O anel dos Lanternas Verdes permite criar objetos com energia verde que funcionam como suas exatas duplicatas reais, voar a velocidades interplanetárias, traduzir automaticamente cada língua conhecida no universo, cobrir o corpo do usuário com uma aura para proteger-se de ataques e rigores do espaço, fazer análises, detectar outros Lanternas verdes, projeção astral e fazer o usuário relembrar de fatos esquecidos. O anel protege o usuário automaticamente contra dano fatal e é capaz de curá-lo em níveis baixos. O anel também pode reproduzir praticamente qualquer poder imaginado. O nível dos poderes do anel é limitado pela força de vontade do usuário e só necessita de ser recarregado a cada 24 horas na bateria-lanterna. O anel não funciona contra coisas amarelas.
John Stewart é um membro terrestre da Tropa dos Lanternas Verdes e recentemente, também da Liga da Justiça. Ele também é o único Lanterna Verde terrestre negro. John Stewart é um ex-militar e recém-formado em arquitetura, desempregado, negro e que na sua primeira aventura, foi escolhido pelos guardiões como eventual substituto para portar o anel de Hal Jordan, depois que Guy Gardner (o anteriormente indicado) sofre um acidente. Esse anel dá o poder de transformar objetos de sua imaginação em realidade. É um dos poucos heróis negros da DC Comics. John Stewart quase abandonou a carreira de herói quando na mini-série Odisséia Cósmica (1988) ele comete um erro gigantesco que resulta na destruição do planeta Xanshi. John também teve um romance com a Lanterna Verde Katma Tui, que veio de Korugar, o planeta de Sinestro. Infelizmente, Katma foi assassinada por Safira Estrela, o que causa grave desejo de vingança no coração de John.
John Stewart não tem reais poderes, mas possui um anel padrão da Tropa dos Lanternas Verdes. O anel dos Lanternas Verdes permite criar objetos com energia verde que funcionam como suas exatas duplicatas reais, voar a velocidades interplanetárias, traduzir automaticamente cada língua conhecida no universo, cobrir o corpo do usuário com uma aura para proteger-se de ataques e rigores do espaço, fazer análises, detectar outros Lanternas verdes, projeção astral e fazer o usuário relembrar de fatos esquecidos. O anel protege o usuário automaticamente contra dano fatal e é capaz de curá-lo em níveis baixos. O anel também pode reproduzir praticamente qualquer poder imaginado. O nível dos poderes do anel é limitado pela força de vontade do usuário e só necessita de ser recarregado a cada 24 horas na bateria-lanterna. O anel não funciona contra coisas amarelas.
Abin
Sur
Abin Sur é um membro da Tropa dos Lanternas Verdes, já morto. O personagem é um extraterrestre do planeta Ungara, e foi um dos principais membro da Tropa dos Lanternas Verdes. Quando em missão como Lanterna Verde, Abin Sur foi ferido mortalmente por um vilão chamado Legião, e caiu na Terra. Sur pediu que o seu anel procurasse uma pessoa honrada e sem medo para ser o seu sucessor, e as pessoas que o anel encontrou eram Clark Kent, Hal Jordan e Guy Gardner. Clark Kent foi descartado devido a ser um alienígena (kryptoniano). Hal Jordan estava mais próximo, então foi escolhido em vez de Guy (Guy se tornaria Lanterna Verde também, anos depois).
Abin Sur é um membro da Tropa dos Lanternas Verdes, já morto. O personagem é um extraterrestre do planeta Ungara, e foi um dos principais membro da Tropa dos Lanternas Verdes. Quando em missão como Lanterna Verde, Abin Sur foi ferido mortalmente por um vilão chamado Legião, e caiu na Terra. Sur pediu que o seu anel procurasse uma pessoa honrada e sem medo para ser o seu sucessor, e as pessoas que o anel encontrou eram Clark Kent, Hal Jordan e Guy Gardner. Clark Kent foi descartado devido a ser um alienígena (kryptoniano). Hal Jordan estava mais próximo, então foi escolhido em vez de Guy (Guy se tornaria Lanterna Verde também, anos depois).
Alan
Scott
Alan Scott, também chamado de Lanterna Verde da Era de Ouro, Lanterna Verde da Terra Paralela, Lanterna Verde da Terra 2 ou Sentinela foi O primeiro herói terrestre (e também dos quadrinhos) a se chamar Lanterna Verde, muitos anos antes de Hal Jordan.
Alan Scott era um engenheiro executivo que em 1939, envolveu-se num terrível acidente ferroviário causado por sabotagem, onde todos os passageiros morreram; apenas ele escapou com vida. Tudo porque neste trem, estava à bordo a antiga lanterna ferroviária de guarda-freios de cor verde. Alan encontrou a misteriosa lanterna, momentos antes do acidente, que começou a emitir luz esverdeada e de dentro, uma entidade começou a falar com ele, explicando sobre sua missão como Lanterna Verde. Ele também foi orientado a fazer um anel com uma peça do artefato, passando a adquirir poderes mágicos. Só necessitava de ser recarregado a cada 24 horas na bateria da lanterna. Este anel não funcionava contra madeira.
Conseguiu levar todos os responsáveis pela sabotagem à justiça, graças aos poderes do anel. Em seus primeiros anos de combate, limitava-se a combater os criminosos da época com a "ajuda" de Doiby Dickles, um humano normal, taxista, que adorava bater nos criminosos pegos pelo Lanterna. Alan lutou ao lado de outros super-heróis da década de 40 na Sociedade da Justiça da América.
Apesar de se chamar Lanterna Verde, Alan não fez parte da Tropa dos Lanternas Verdes. Muitos anos a frente, ele descobriria que a lanterna foi feita do lendário Coração Estelar, criado pelos mesmos Guardiões criados dos Lanternas Verdes.
Os poderes do anel de Alan são parecidos aos anéis padrões da Tropa dos Lanternas Verdes. Entretanto, esses poderes são de origem mágica e não funcionam contra madeira e objetos de madeira, em vez de amarelo. Fora isso, Alan Scott é um lutador e inventor competente.
Alan Scott, também chamado de Lanterna Verde da Era de Ouro, Lanterna Verde da Terra Paralela, Lanterna Verde da Terra 2 ou Sentinela foi O primeiro herói terrestre (e também dos quadrinhos) a se chamar Lanterna Verde, muitos anos antes de Hal Jordan.
Alan Scott era um engenheiro executivo que em 1939, envolveu-se num terrível acidente ferroviário causado por sabotagem, onde todos os passageiros morreram; apenas ele escapou com vida. Tudo porque neste trem, estava à bordo a antiga lanterna ferroviária de guarda-freios de cor verde. Alan encontrou a misteriosa lanterna, momentos antes do acidente, que começou a emitir luz esverdeada e de dentro, uma entidade começou a falar com ele, explicando sobre sua missão como Lanterna Verde. Ele também foi orientado a fazer um anel com uma peça do artefato, passando a adquirir poderes mágicos. Só necessitava de ser recarregado a cada 24 horas na bateria da lanterna. Este anel não funcionava contra madeira.
Conseguiu levar todos os responsáveis pela sabotagem à justiça, graças aos poderes do anel. Em seus primeiros anos de combate, limitava-se a combater os criminosos da época com a "ajuda" de Doiby Dickles, um humano normal, taxista, que adorava bater nos criminosos pegos pelo Lanterna. Alan lutou ao lado de outros super-heróis da década de 40 na Sociedade da Justiça da América.
Apesar de se chamar Lanterna Verde, Alan não fez parte da Tropa dos Lanternas Verdes. Muitos anos a frente, ele descobriria que a lanterna foi feita do lendário Coração Estelar, criado pelos mesmos Guardiões criados dos Lanternas Verdes.
Os poderes do anel de Alan são parecidos aos anéis padrões da Tropa dos Lanternas Verdes. Entretanto, esses poderes são de origem mágica e não funcionam contra madeira e objetos de madeira, em vez de amarelo. Fora isso, Alan Scott é um lutador e inventor competente.
LINKS INTERESSANTES:
LANTERNAS DO BRASIL OA SETOR ZERO
AINDA MAIS VERDE:
Na imagem ao lado da esquerda para direita os lanternas Guy Gardner,Kyle Rayner,Hal Jordan, John Stewart, e Kilowog, que é o unico que não é responsavel pelo setor 2814, o setor da Terra.
A Noite Mais DensaConhecido como Blackest Night, esta saga foi sucesso de vendas na DC Comics em 2009 nos EUA, batendo vários recordes e foi publicada no Brasil na revista mensal do Lanterna Verde #23 (Julho/2010) e também em uma revista especial #00 (na qual nos EUA foi lançada no FREE COMIC BOOK DAY junto com um anel do poder).
Basicamente é a terceira parte da saga que o roteirista Geoff Johns começou em 'Lanterna Verde: Renascimento' (seguido pela Guerra da Tropa Sinestro traduzido no Brasil erroneamente de Guerra dos Anéis).
É uma guerra entre todos os tipos de Lanternas da galáxia onde vários dos super-heróis (e vilões) mortos (incluindo do multiverso e terras paralelas) voltaram a vida para lutar ao lado dos Lanternas Negros.
O Dia Mais Claro
Segundo o presidente da DC Comics, Dan Didio, após os eventos de "A Noite Mais Densa" será lançada a minissérie "O Dia Mais Claro", revista quinzenal com 26 edições que começa a sair nos EUA a partir de março de 2010, mostrando o que acontece após o evento que alavancou as vendas da DC e a cativou milhares de fãs do "Gladiador Esmeralda".Juramento dos Lanternas Verdes
A fim de recarregar seus anéis a cada 24 horas na bateria-lanterna, os Lanternas Verdes fazem um juramento perante a mesma.- Eis a 'versão original' em inglês:
no evil shall escape my sight!
Let those who worship evil's might,
beware my power…GREEN LANTERN'S LIGHT!”
Tradução da versão original em inglês:
"No dia mais claro, na noite mais escura,
nenhum mal escapará a minha visão!
Que aqueles que adoram o poder do mal,
temam o meu poder ... A LUZ DO LANTERNA VERDE!"
Existem no Brasil pelo menos 5 versões deste juramento:
- Versão da Editora Brasil-América (EBAL) na revista Invictus em formatinho (1977 a 1980):
na noite mais negra,
ninguém escapará à minha visão!
Que aqueles que adoram o poder do Mal
se acautelem contra o meu poder...
A LUZ DO LANTERNA VERDE!"
"Fonte: http://guiaebal.com/invictus05.html"
- Versão Arcaica (presente nas histórias clássicas da Tropa na antiga revista da Abril “Super Amigos”)
Na noite mais densa
O mal sucumbirá
Ante à minha presença
Da lanterna vem
o dom da paz
Para disseminar a luz
Que a justiça traz
Quem quer o mal
tudo perde
Ante ao poder
do Lanterna Verde”
- Primeira versão
Na noite mais densa,
O mal sucumbirá ante a minha presença
Quem venera o mal tudo perde
Frente ao poder do Lanterna Verde!”
- Segunda versão (falado no desenho Liga Da Justiça - a tradução mais próxima do original)
Na noite mais escura
Nenhum mal escapará à minha visão
E para aqueles que cultuam o mal
Temam o meu poder
A luz do Lanterna Verde!"
- Terceira versão (encontrado atualmente nas edições do Lanterna Verde da Editora Panini)
Na noite mais densa,
O mal sucumbirá ante a minha presença
Todo aquele que venera o mal há de penar
Quando o poder do Lanterna Verde enfrentar!”
- Quarta versão (encontrado na Internet, sem fonte conhecida)
de minha mira não escapará vil criatura
aquele que do mal faz sua cultura
contemplai do Lanterna Verde a Luz pura!
- Quinta versão (mais uma tradução do juramento)
O mal sucumbirá ante a minha presença
Todo aquele que venera o mal há de temer
A luz do Lanterna Verde e o seu poder!
- Sexta Versão (Falado no desenho Batman: Os Bravos e Destemidos)
Nenhum demônio escapará de mim
Deixe aqueles que veneram a força do mal
Conhecer a força da luz do Lanterna Verde!
- Sétima Versão (Criada pelo Dr. Clandestino)
na noite mais densa,
nenhum Mal escapará
ante a minha presença.
Aqueles que cultuam o poder do Mal
temam a luz verde brilhante do meu Anel!
- Oitava Versão (Citada por Hal Jordan a se tornar Paralax)
na noite mais densa,
Todo mal sucumbirá
ante a minha presença...
O Seguidor do mal tudo perde
Ante o MEU PODER!
- Nona versão (Citada na animação Lanterna Verde - Primeiro Voo)
Na noite mais densa,
O mal sucumbirá ante a minha presença
Todo aquele que venera o mal há de penar
Quando a um Lanterna Verde tiver que enfrentar!
- Décima versão (Criada no vlog L Reporta)
Nenhum mal escapará da minha procura
E qualquer um que do mal tenha sede
Tema meu poder, a luz do Lanterna Verde!
O dono do vlog também criou uma versão trocando "Tema" por "Tome ciência de".
- Décima-primeira versão (Encontrada nas antigas revistas da década de 1970)
Nenhum mal escapará à minha procura
Cuidado aqueles a quem o mal seduz
Meu nome é Lanterna Verde e minha arma é a luz!
- Versão 24ª e ½ Original (Falado no desenho Duck Dodgers)
watermelon, centaloupe, yadda-e-yadda,
erm…supersticious and cowardly lot,
with liberty and justice for all!”
Desenhos animados
No Brasil também foi conhecido como O Homem de Verde, nome que o alterego de Hal Jordan recebeu na versão em português de uma antiga série de desenhos animados feita para a TV (The Superman/Aquaman Hour of Adventure da Filmation, 1967-1968).Nos desenhos recentes em que o Lanterna Verde aparece na Liga da Justiça, Hal Jordan foi substituído por John Stewart. Originalmente, Stewart fora criado para ser realmente o Lanterna Verde substituto, caso Hal não estivesse disponível para cumprir com seus deveres
Cadê o Simon Baz?
ResponderExcluirFaltou mesmo.
ResponderExcluirCadê o negão porra!!!!
ResponderExcluir